Actividade do Coral em1996
Embora os anos de 96 e 97 não tenham sido dos mais produtivos,
podemos dizer que, em termos de concertos, não foram maus de
todo. Senão vejamos:
1996
24 de Março
Sede da Socied. Filarmónica Humanitária de Palmela
Participação no Encontro de Coros organizado por esta Socie-
dade, no qual estiveram também presentes,o Coral da Sociedade
Filarmónica Palmelense (Loureiros), o Coral Luísa Todi, de Setú-
bal, o Coral da Sociedade anfitriã.
O nosso Coral interpretou 5 canções regionais portuguesas com
harmonização de José Firmino.
29 de Março
Salão Nobre da Câmara Municipal de Setúbal
Concerto organizado pela Câmara e pelo nosso Grupo Coral e in-
tegrado na Temporada de Música e Dança de 1996.
Programa
1.ª Parte - 5 Canções Portuguesas, Op.10 de Viana da
Mota interpretadas por Raquel Alão (soprano) e Vera Prokic
(piano).
2.ª Parte - Canções Regionais Portuguesas harmonizadas
por J. Firmino:
Pera Verde, Dom Solidon, Ó Ladrão, Ó que lindo par
eu levo, Nossa Senhora das Preces, Linho Mourisco
(Minho), Canção das Tecedeiras, Não Chores por me
Deixares (Beiras), Senhora do Almurtão (Beira Baixa),
Boina , Boina.
Foi solista a Raquel Alão.
25 de Abril
Forum Municipal Luisa Todi
Concerto comemorativo do 22.º Aniversário do 25 de
Abril de 1974.
Integrado também na Temporada de Música e Dança de 1996.
Participaram neste Concerto, além do nosso Coral, o Teatro de
Animação de Setúbal(TAS), a Sociedade Musical Capricho Setu-
balense e a Sociedade Filarmónica Perpétua Azeitonense.
O nosso Grupo apresentou, acompanhado pelas bandas daquelas
duas Sociedades,
4 Canções Heróicas de Fernando Lopes Graça: Jornada,
Baile Ribatejano, Mãe Pobre e Ronda;
Portugal Ressuscitado de Pedro Osório;
Somos Livres! de Ermelinda Duarte;
Grândola, Vila Morena do Zeca Afonso;
Setúbal, Cidade do Rio Azul de Mário Regalado e Laureano
Rocha;
Hino à Alegria de L. van Beethoven.
14 de Maio
Museu de Arte Sacra de Alcochete
Concerto integrado na Animaio.
Do program fizeram parte algumas dasCanções Regionais Portu-
guesas tendo por solista a sopranoRaquel Alão.
12 de Junho
Anfiteatro de Física ( hoje Auditório "José Saramago" ) da
nossa escola.
Participação das comemorações do 8.º Centenário do nas-
mento de Sto. António.
Foram cantadas algumas das Canções Regionais Portuguesas.
A preparação do espectáculo de 25 de Abril passado e a da nova
aposta para o futuro, a MISSA de G. Ramella, não nos deixaram
margem para a preparação de um Concerto de Natal.
Antes do "até breve!" habitual, uma correcção:
Em Retrospectiva-3 , de 16/01/09 afirmei que as solistas do
Concerto de Natal no Inatel tinham sido "dois elementos femini-
nos do Grupo Paz" quando, na verdade, foram a Prof.ª Filomena
Amaro e a Guida Cachão (esta com uma relativa reserva).
De alma mais leve, agora sim, até breve!
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
Retrospectiva-6
Actividade do Coral em 1995
Regressemos a 1995, ano rico em actuações. Falámos já da des-
locação à Madeira, em Janeiro, mas a activida do Grupo, neste
ano, não se esgotou aqui, como vamos ver.
25 de Maio - Auditório Paroquial da Anunciada
- Encerramento do 3.º Fórum Pedagógico da
Península de Setúbal
O Coral participou com alguns Espirituais Negros.
15 de Junho - Refeitório da Escola
- Festa de encerramento do ano lectivo organizada
pela Escola
O Coral apresentou, de novo, alguns Espirituais.
O Grupo preparava, entretanto, a sua festa de encerramento das
actividades que iria realizar-se em 1 de Julho. Desta preparação
foram filhas as duas actuações anteriores.
1 de Julho - Auditório Paroquial da Anunciada
- Concerto de Espirituais Negros
Este Concerto, organizado para encerramento das actividades de
1994/95, foi uma verdadeira festa de camaradagem e de amizade
que contou com a participação dos grupos Paz, Aliança e Reve-
lação, do Barreiro, do Quarteto de Coimbra ( grupo de jazz
de grande qualidade ), dos solistas Hergino Paiva, Octávio
Paulino e Jeremias Aurélio ( pertencentes ao, então, emer-
gente ) African Voices, do Rui Machado e da Prof.ª Filome-
na Amaro.
2 de Julho - Auditório da Universidade de Évora
- Concerto de Espirituais Negros
Foi, como seria de esperar, uma versão simplificada do Concerto
da véspera.
13 de Julho - Quartel dos Comandos, na Amadora
- Encontro Inter-Escolas organizado pelo Projecto " Viva a
Escola "
A intervenção do nosso grupo foi reduzida pois a quantidade de
escolas presentes era enorme. Cantámos 3 Espirituais muito aplau-
didos. Este êxito deveu-se em boa parte à boa prestação do solista,
o nosso companheiro Rui Machado.
30 de Setembro - Anfiteatro de Física da nossa Escola
( actualmente designado Auditório José Saramago )
Pequena participação na festa organizada por antigos alunos da
nossa Escola como comemoração dos 50 anos da sua saída deste
Estabelecimento de Ensino. Alguns Espirituais foi a nossa contri-
buição.
2 de Dezembro - Fórum Municipal Luísa Todi
- Espectáculo organizado pelo Rotaract Club de Setúbal
sob a designação "Amigos em Acção "
Mais uma vez valemo-nos dos Espirituais.
15 de Dezembro - Igreja Matriz de Palmela
- Concerto de Natal
1.ª Parte - Espirituais Negros
2.ª Parte - a sempre aplaudida Cantata de Natal
Venha Celebrar a Criança Luz
17 de Dezembro - Sé Catedral de Setúbal
- Concerto de Natal organizado por aquela Igreja
O nosso Coral actuou na 2.ª parte com a Cantata de Tom Fetke
Venha Celebrar a Criança Luz.
Do êxito do Grupo falou, dois dias depois, o jornal " O Distrito de
Setúbal " nos termos que a seguir podemos ver ( com algum es-
forço, é verdade ).
Até breve!
Regressemos a 1995, ano rico em actuações. Falámos já da des-
locação à Madeira, em Janeiro, mas a activida do Grupo, neste
ano, não se esgotou aqui, como vamos ver.
25 de Maio - Auditório Paroquial da Anunciada
- Encerramento do 3.º Fórum Pedagógico da
Península de Setúbal
O Coral participou com alguns Espirituais Negros.
15 de Junho - Refeitório da Escola
- Festa de encerramento do ano lectivo organizada
pela Escola
O Coral apresentou, de novo, alguns Espirituais.
O Grupo preparava, entretanto, a sua festa de encerramento das
actividades que iria realizar-se em 1 de Julho. Desta preparação
foram filhas as duas actuações anteriores.
1 de Julho - Auditório Paroquial da Anunciada
- Concerto de Espirituais Negros
Este Concerto, organizado para encerramento das actividades de
1994/95, foi uma verdadeira festa de camaradagem e de amizade
que contou com a participação dos grupos Paz, Aliança e Reve-
lação, do Barreiro, do Quarteto de Coimbra ( grupo de jazz
de grande qualidade ), dos solistas Hergino Paiva, Octávio
Paulino e Jeremias Aurélio ( pertencentes ao, então, emer-
gente ) African Voices, do Rui Machado e da Prof.ª Filome-
na Amaro.
2 de Julho - Auditório da Universidade de Évora
- Concerto de Espirituais Negros
Foi, como seria de esperar, uma versão simplificada do Concerto
da véspera.
13 de Julho - Quartel dos Comandos, na Amadora
- Encontro Inter-Escolas organizado pelo Projecto " Viva a
Escola "
A intervenção do nosso grupo foi reduzida pois a quantidade de
escolas presentes era enorme. Cantámos 3 Espirituais muito aplau-
didos. Este êxito deveu-se em boa parte à boa prestação do solista,
o nosso companheiro Rui Machado.
30 de Setembro - Anfiteatro de Física da nossa Escola
( actualmente designado Auditório José Saramago )
Pequena participação na festa organizada por antigos alunos da
nossa Escola como comemoração dos 50 anos da sua saída deste
Estabelecimento de Ensino. Alguns Espirituais foi a nossa contri-
buição.
2 de Dezembro - Fórum Municipal Luísa Todi
- Espectáculo organizado pelo Rotaract Club de Setúbal
sob a designação "Amigos em Acção "
Mais uma vez valemo-nos dos Espirituais.
15 de Dezembro - Igreja Matriz de Palmela
- Concerto de Natal
1.ª Parte - Espirituais Negros
2.ª Parte - a sempre aplaudida Cantata de Natal
Venha Celebrar a Criança Luz
17 de Dezembro - Sé Catedral de Setúbal
- Concerto de Natal organizado por aquela Igreja
O nosso Coral actuou na 2.ª parte com a Cantata de Tom Fetke
Venha Celebrar a Criança Luz.
Do êxito do Grupo falou, dois dias depois, o jornal " O Distrito de
Setúbal " nos termos que a seguir podemos ver ( com algum es-
forço, é verdade ).
Até breve!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Retrospectiva-5
Oficialização do Grupo Coral
cidade, levantou a questão da oficialização do Grupo Coral como en-
tidade jurídica. Na verdade, a verba cedida pelo Projecto " Viva a
Escola ", onde o Grupo se inseria, acrescida de uma pequena ajuda
disponibilizada pela Direcção da nossa Escola, era insuficiente para
fazer face às despesas que se avizinhavam. Urgia, pois, a elaboração
de estatutos definidores da identidade do Grupo e r eguladores da
sua acção.
Com o intuito de, rapidamente, ultrapassar este problema, foi soli-
citada, em finais de 1994, ao professor da Escola e futuro Presidente
da Mesa da Assembleia Geral, Dr. João José M. de Matos, a elabora-
ção de um esboço de Estatutos que foi discutido e aprovado nos co-
meços de 1995, dando origem aos primeiros Estatutos do Grupo
Coral.
Foi com esses Estatutos que se procedeu ao registo, por escritura
pública lavrada em 31 de Maio de 1995 no 2.º Cartório Notarial de
Setúbal, da Associação designada por
Grupo Coral da Escola Secundária de Bocage.
No artigo 3.º dos Estatutos estão estabelecidos os fins desta Asso-
ciação:
a) Criação e Manutenção de um Grupo Coral.
b) Contribuir para o desenvolvimento de atitudes e valores de ca-
maradagem e de solidariedade entre os membros da comunidade
educativa, numa perspectiva pedagógica e humanística.
c) Contribuir para o desenvolvimento da cultura musical entre os
elementos constituintes da Associação e da população em geral.
O artigo 11.º estipula que a Assembleia Geral é o órgão máxi-
mo da Associação e que a Direcção, pelas tarefas que lhe são co-
metidas, é o órgão activo, o gestor de fundos e contactos, o rosto
do Grupo Coral nas relações com a comunidade.
À Assembleia Geral compete eleger, por períodos de dois anos, a
sua Mesa, a Direcção e a Comissão Revisora de Contas.
Já depois da Escritura lavrada o Notário detectou um problema
com determinado ponto dos Estatutos o qual teria de ser alterado.
Atendendo a que essa alteração, por estipulação estatutária, só
poderia ser feita em Assembleia Geral, e tendo em conta que o
problema fora levantado quase em cima do período de férias, só
em 1996 foi possível reunir uma Assembleia Geral Extraordiná-
ria para votar a citada alteração.
As demoras habituais com a marcação e realização de actos no-
tariais levou a que tenhamos de considerar Janeiro de 1997 co-
mo o início legal da Direcção eleita para o biénio 1996-1997 já
como actual figurino ou seja, nos termos do disposto no novel
Estatuto.
Tinha a seguinte constituição a 1.ª Direcção do Grupo Coral da
Escola Secundária de Bocage:
Êxitos, convites, o ego a sentir-se lisonjeado... e ansiando por novos
convites e saídas... Pois... mas... e... aquela coisa com que (também)
se compra os melões?...
A necessidade de apoios financeiros que permitissem custear as des-
pesas com solistas convidados e as saídas para além dos muros dacidade, levantou a questão da oficialização do Grupo Coral como en-
tidade jurídica. Na verdade, a verba cedida pelo Projecto " Viva a
Escola ", onde o Grupo se inseria, acrescida de uma pequena ajuda
disponibilizada pela Direcção da nossa Escola, era insuficiente para
fazer face às despesas que se avizinhavam. Urgia, pois, a elaboração
de estatutos definidores da identidade do Grupo e r eguladores da
sua acção.
Com o intuito de, rapidamente, ultrapassar este problema, foi soli-
citada, em finais de 1994, ao professor da Escola e futuro Presidente
da Mesa da Assembleia Geral, Dr. João José M. de Matos, a elabora-
ção de um esboço de Estatutos que foi discutido e aprovado nos co-
meços de 1995, dando origem aos primeiros Estatutos do Grupo
Coral.
Foi com esses Estatutos que se procedeu ao registo, por escritura
pública lavrada em 31 de Maio de 1995 no 2.º Cartório Notarial de
Setúbal, da Associação designada por
Grupo Coral da Escola Secundária de Bocage.
No artigo 3.º dos Estatutos estão estabelecidos os fins desta Asso-
ciação:
a) Criação e Manutenção de um Grupo Coral.
b) Contribuir para o desenvolvimento de atitudes e valores de ca-
maradagem e de solidariedade entre os membros da comunidade
educativa, numa perspectiva pedagógica e humanística.
c) Contribuir para o desenvolvimento da cultura musical entre os
elementos constituintes da Associação e da população em geral.
O artigo 11.º estipula que a Assembleia Geral é o órgão máxi-
mo da Associação e que a Direcção, pelas tarefas que lhe são co-
metidas, é o órgão activo, o gestor de fundos e contactos, o rosto
do Grupo Coral nas relações com a comunidade.
À Assembleia Geral compete eleger, por períodos de dois anos, a
sua Mesa, a Direcção e a Comissão Revisora de Contas.
Já depois da Escritura lavrada o Notário detectou um problema
com determinado ponto dos Estatutos o qual teria de ser alterado.
Atendendo a que essa alteração, por estipulação estatutária, só
poderia ser feita em Assembleia Geral, e tendo em conta que o
problema fora levantado quase em cima do período de férias, só
em 1996 foi possível reunir uma Assembleia Geral Extraordiná-
ria para votar a citada alteração.
As demoras habituais com a marcação e realização de actos no-
tariais levou a que tenhamos de considerar Janeiro de 1997 co-
mo o início legal da Direcção eleita para o biénio 1996-1997 já
como actual figurino ou seja, nos termos do disposto no novel
Estatuto.
Tinha a seguinte constituição a 1.ª Direcção do Grupo Coral da
Escola Secundária de Bocage:
- Rosa Maria Borges Capela - Presidente
- Maria Manuela Sequeira - Vice-Presidente
- Rosa Maria Duarte - 1.º Secretário
- Fernando Manuel Silva Pedroso - 2.º Secretário
- Maria Isabel Nunes - Tesoureira
( Alguns dos sócios presentes na elaboração da Escritura:
João J.M. de Matos, Fernando Fidalgo, Maria do Carmo
Candelária, Antonieta Gil, Ernesto Vitorino, Jorge Maga-
lhães e meia cara da Raquel Cardoso )
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